sábado, 1 de agosto de 2015

superbocksuperquê?


Bem mais episódico que uma lua azul, e acrescido dos limites da esperança de vida humana, o excelente Michael Mantler, com as suas inconfundíveis toadas em tom menor (que conseguem a misteriosa proeza de manter o meu interesse por meio século de pessimismo harmónico em circuito fechado), is in town, a revisitar (ênfase no prefixo) uma das suas maiores obras, para quem esteja disposto a conceder que um pouco de estrutura de quando em quando não atrofia necessariamente o jazz (sem nada contra o soltar free da franga), como o hexâmetro não sendo propriamente o estrangular da poesia.
Como (e apenas porque) já tenho o meu bilhete, também podeis vir; eu deixo.

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